Ser infeliz é condenação que recebo na carne. Dói em toda a extensão do que sou. Não, me refiro a metafísica do ser, ao que de mim se desdobra em imaterialidades e conceitos. Falo dessa matéria temporária que se encontra e se descobre dia a dia em processo de demolição silenciosa. (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres cheias de graça, 2015, p.179).
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019