Eu e o rio. Sua calma funciona como uma espécie de torpor, esquecimento de mim. Fala oculta que me negava intuir os conflitos da profundidade. Queria o rio tanto quanto queria a mim. Querer sem ansiedades, sem pressas, sem tropeços de enganos. (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres cheias de graça, 2015, p.124)
sábado, 26 de outubro de 2019